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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
quarta-feira, 1 de junho de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
* Montagem da Placa CPU
* Preparação do computador
Nos passos anteriores houve uma preparação do gabinete para acomodar a placa de CPU. Podem ter ocorrido diversas situações, dependendo do formato e do tamanho do gabinete:
1) Remoção da bandeja que aloja o disco rígido e a unidade de disquetes
2) Remoção do fundo do gabinete do computador
3) Remoção da fonte para abrir caminho para a placa de CPU
4) Remoção da chapa onde a placa de CPU será fixada
Existem gabinetes que são tão espaçosos que não precisam de providências especiais para a colocação da placa de CPU. Encaixam-se perfeitamente nestes casos os gabinetes torre tamanho grande (full tower ou “super torre”), de alguns gabinetes torre tamanho médio, e alguns gabinetes horizontais.
O gabinete nesta etapa já deverá estar com os parafusos hexagonais instalados. Alguns gabinetes são acompanhados de parafusos plásticos. Esses parafusos devem ser fixados no gabinete, e a seguir a placa de CPU é encaixada sobre os mesmos.
Observe as figuras dos parafusos hexagonais:
* Fixação padrão da Placa CPU
Nesta fase já estamos fixando a placa de CPU ao gabinete. Normalmente nos modelos ATX, basta apoiar a placa sobre os parafusos metálicos hexagonais e se for o caso, encaixá-la nos parafusos plásticos. Em determinados gabinetes são usados espaçadores plásticos, que devem ser encaixados na placa de CPU e a seguir introduzidos em fendas existentes no gabinete. Use a seguir parafusos com arruelas isolantes para fixar a placa de CPU. Devem ser aparafusados sobre os parafusos metálicos hexagonais.
* Conectando painel ATX
Placas de CPU ATX possuem na parte traseira, um bloco de conectores. Esses conectores devem ser adaptados e acoplados a uma chapa metálica, contendo encaixes para os mesmos.
Em determinados gabinetes, esta chapa metálica é fixa, mas este procedimento é raro, já que podem existir diferentes configurações de conectores. Muitos gabinetes são acompanhados de uma, duas e até três chapas com diferentes furações, visando compatibilidade com as diversas configurações de conectores. Finalmente, muitas placas de CPU são acompanhadas de uma chapa com a furação exata para os seus conectores.
Este é o tipo mais indicado a ser instalado. Ao fixar a placa de CPU no gabinete, temos antes que verificar como este painel será montado. Em alguns casos, o painel deve ser colocado no gabinete pela sua parte interna, antes de ser instalada a placa de CPU. Em outros casos o painel é montado e aparafusado pela parte traseira externa do gabinete, o que deve ser feito depois que a placa de CPU já está montada.
* Conectando Drivers diversos
Os drivers de disquetes, disco rígido e drivers de CD-ROM serão colocados no passo seguinte, depois que a placa de CPU já está fixa ao gabinete.
Existem alguns casos em que os drivers precisam ser instalados antes da placa de CPU. Isso pode ocorrer quando o gabinete é muito compacto e a placa de CPU é muito comprida.
A placa de CPU pode obstruir uma das partes laterais dos drivers, tornando impossível aparafusá-los adequadamente. Muitos usuários ou profissionais de informática só percebem isso depois que a placa de CPU já está fixa ao gabinete e acabam aparafusando os drivers apenas de um dos lados do gabinete.
O procedimento correto é aparafusar os drivers de ambos os lados. Antes de instalar a placa de CPU no gabinete, verifique se depois que ela estiver fixa será possível acessar ambas as partes laterais de todos os drivers.
Se você concluir que uma das partes laterais vai ficar inacessível, então instale os drivers antes da placa de CPU.
Como instalar uma unidade de DVD e informações
Para instalar uma unidade DVD ao micro é muito simples. Há dois tipos de unidade DVD para PCs no mercado atual: IDE e SCSI, sendo que unidades DVD IDE são as mais comuns de serem encontradas. É importante salientar que as unidades DVD já estão vindo em alguns kits multimídia e são unidades IDE.
A melhor maneira de se conectar dispositivos IDE ao micro - tais como CD-ROM IDE e outros - é através da porta IDE secundária existente na placa-mãe, pois isto garantirá uma performance com melhor nível de serviço.
A taxa de transferência normal de uma unidade de DVD é 1 de 1350 KB/s. Isto equivale a uma unidade de CD-ROM "9x". Ou seja, o DVD é fatalmente uma unidade de mídia lenta, se comparada as atuais unidades de CD-ROM e, principalmente, se compararmos sua taxa de transferência com a taxa de transferência, por exemplo, de um HD.
Caso usuário instale a unidade DVD IDE (ou uma unidade de CD-ROM IDE) na porta IDE primária como "slave" do disco rígido existente no micro, fará com que o micro tenha baixo desempenho. Neste caso os dois dispositivos terão que compartilhar o mesmo cabo o que significa que o micro só poderá se comunicar com um dispositivo por vez.
Como terão taxas de transferência bem diferentes, o micro terá que esperar o DVD ou CD-ROM acabar de ser acessado, e como já mencionado o acesso destes dispositivos é muito lento para, então, ter acesso ao disco rígido.
Isto faz o micro "rodar lento" toda a vez em que o CD-ROM ou outro dispositivo IDE instalado da mesma forma for acessado.
* Checkup básico e ligação do PC
O computador já pode ser ligado pela primeira vez. Ele ainda não vai funcionar, mas o usuário já poderá ver os ventiladores girando, e a seguir o SPEAKER emitirá sons de alertas, indicando a ausência de placa de vídeo. Antes de ligá-lo, verifique mais uma vez:
- Fonte de alimentação com a chave 110/220 na posição correta.
Este passo é de fundamental importância, pois posteriormente caso o usuário ou profissional de informática esqueça a voltagem da fonte de alimentação, poderá queimar o computador ou mesmo, por este estar ligado com voltagem errada, pensar que o computador está com problemas.
- Fonte de alimentação ligada na placa de CPU.
Tome bastante cuidado ao montar placa-mãe to tipo AT (Não se esqueça dos fios pretos e vermelhos conectados corretamente)
- Conectores Speaker, Reset e Power Switch ligados corretamente.
- Processador instalado e cooler acoplado ao processador.
Dependendo do processador, caso o mesmo não seja acoplado corretamente com seu respectivos cooler, o mesmo poderá queimar.
- Cooler ligado no conector CPU FAN da placa de CPU.
- Coolers de modelos antigos devem ser ligados na fonte de alimentação.
- Módulos de memória corretamente instalados.
Feitas essas conferências, o computador pode ser conectado à rede elétrica e ligado. Os coolers irão funcionar e ouviremos um BEEP vindo do PC Speaker.
Este BEEP (som) é um código de erro que indica que “a placa de vídeo não está funcionando”.
Se a placa de CPU tiver vídeo onboard, outro tipo de erro pode ser apresentado, através de uma seqüência de beeps, indicando “teclado não conectado” ou “erro no acesso a disco”.
Seja qual for o tipo de erro, é normal neste ponto. O erro reportado através de BEEPS pelo PC Speaker indica que a placa de CPU está funcionando. Desligue o computador e desconecte-o da rede elétrica.
* Montagem dos drivers
Esta etapa não depende do fato do gabinete ser AT ou ATX. As pequenas diferenças dependem muito mais do fato do gabinete ser horizontal e vertical.
Mesmo considerando gabinetes do mesmo tipo - horizontal ou vertical, pequenas diferenças ainda podem ocorrer, como mostraremos nestes tutoriais.
Gabinetes espaçosos possuem vários locais para a instalação de drivers. Já gabinetes muito compactos possuem apenas um local para instalar o disco rígido, um para o driver de disquetes e um para o driver de CD-ROM.
Escolha os locais corretos, levando em conta a melhor disposição de cabos e a melhor dissipação de calor. Por exemplo, se você utilizar um gabinete espaçoso, deixe um espaço livre entre o disco rígido e o driver de disquetes, isso vai melhorar a performance dos dispositivos internos.
Isto facilitará a dissipação do calor gerado pelo disco rígido. Se o gabinete for muito compacto, provavelmente você não terá escolha. O aquecimento poderá ser maior que o ideal e a maquina possivelmente terá problemas de “travamento”.
Nos gabinetes do tipo torre, o driver de disquetes e o driver de CD-ROM são introduzidos pela parte frontal, e a seguir aparafusados pelos seus furos laterais.
O driver de CD-ROM utiliza três cabos: cabo de alimentação, cabo flat e cabo de áudio. Se quiser pode conectar o cabo flat IDE e o cabo de áudio na parte traseira do driver de CD-ROM, antes de colocá-lo no gabinete.
Autor: | Jorge Alberto dos Santos |
Data: | 25-03-2007 |
Montagem e Configuração de PC – Montagem de Computador - V
* Conectando as partes – parte II
Continuando...
15) Instale o processador no seu soquete.
Obs.: Existem vários tipos de processadores e cada um exige o devido encaixe.
16) Acople o cooler no processador. Aplique um pouco de pasta térmica entre o processador e o cooler.
17) Identifique no manual da placa de CPU onde é explicada a instalação de memórias. Instale as memórias na placa, de acordo com as instruções do seu manual. Preencha inicialmente o banco 0, normalmente indicado como DIMM-0 no manual da placa de CPU.
18) Identifique na placa de CPU os conectores nos quais serão encaixados cabos flat. São os conectores das interfaces IDE e da interface de drives.
No caso de placas de CPU padrões AT, existem ainda os conectores da interface paralela e das seriais. Observe que existem dois conectores IDE, e caso você utilize apenas uma das interfaces IDE existentes na placa de CPU, deve ser dada preferência à interface primária. Em todos os conectores que receberão cabos flat, identifique a posição do pino 1, através de inspeção visual direta ou através do diagrama desenhado no manual da placa de CPU.
19) Identifique os cabos flat que você irá usar: o da interface IDE, o da interface de drives, das seriais e da paralela. Observe o fio vermelho de cada um desses cabos, que deverão corresponder ao pino 1 dos respectivos conectores.
É importante observer que existe cabo flat de 40 vias e 80 vias.
20) Identifique no drive de disquetes, no disco rígido e no drive de CDROM, a posição do pino 1 de seus conectores. Isto pode ser feito por inspeção visual direta. No caso do disco rígido, podemos ainda consultar o seu manual, onde normalmente existe um desenho que traz, entre outras informações, a localização do pino 1.
21) Teste os parafusos que serão usados para fixar o drive de disquetes, o disco rígido e o drive de CD-ROM. Basta colocar os parafusos nas suas partes laterais. Feito isto, separe esses parafusos para que sejam usados no momento da fixação.
22) Teste os parafusos que serão usados para fixar as placas de expansão. Basta colocá-los nos seus locais e depois retirá-los. Separe-os para que sejam usados no momento oportuno.
23) Identifique os conectores que partem da fonte de alimentação. Observe que existem conectores de 4 pinos para alimentar os drives e o disco rígido.
No caso de fontes AT, existem dois conectores de 6 pinos para alimentar a placa de CPU. No caso de fontes ATX, a placa de CPU é alimentada por um conector de 20 pinos. As fontes ATX12V possuem ainda dois conectores adicionais, um para 12V e outro para as tensões de +5V e +3,3V. Este tipo de fonte é mais usada em PCs equipados com o Pentium 4, mas estão se tornando bastante comuns e usadas também em outras plataformas.
24) Cuidado para não cortar as mãos nas arestas metálicas do interior do gabinete.
25) Muitas fontes de alimentação possuem na sua parte traseira uma chave seletora 110 volts / 220 volts. Posicione esta chave de acordo com a voltagem da sua rede elétrica. Se você esquecer este detalhe poderá perder muito tempo quebrando a cabeça, ou na pior das hipóteses pode queimar a fonte e as placas do computador.
26) Em muitos gabinetes existe um display digital que serve para indicar o clock do processador. Entretanto, este display não é um medidor de clock, ou seja, não mostra de forma automática o clock. Programe o display de acordo com as instruções do seu manual.
27) Será preciso abrir caminho para introduzir a placa de CPU. Em gabinetes horizontais, podemos em geral colocá-la no lugar sem obstrução de partes do gabinete. Em gabinetes tipo mini-torre, em geral será preciso retirar uma das tampas da sua parte inferior, através da remoção de parafusos.
Em certos modelos de gabinete, a tampa inferior é fixa, mas a peça onde são alojados o disco rígido e o drive de disquetes é removível, através de um parafuso.
Finalmente, existem gabinetes torre que possuem uma tampa lateral removível. Esta tampa é removida para permitir a fixação da placa de CPU. Uma vez fixada a placa de CPU, esta tampa é aparafusada novamente ao gabinete. Existem ainda casos de gabinetes muito espaçosos que não requerem nenhum tipo de remoção para dar passagem à placa de CPU. Você deverá observar o seu gabinete e verificar se a placa de CPU pode ser introduzida diretamente ou se é preciso abrir caminho através de um dos métodos mostrados aqui.
28) É muito importante lembrar que a montagem deve ser feita com o computador desligado da tomada. A tomada deve ser ligada na rede elétrica apenas ao término da montagem. Se for necessário alterar alguma conexão, devemos, antes de mais nada, desligar o computador através da chave ligadesliga.
Para uma segurança ainda maior, podemos desligar a tomada da rede elétrica. Qualquer conexão ou remoção de placas, cabos e chips deve ser realizada com o computador desligado.
Interior dos gabinetes
Nesta primeira etapa da montagem, você já estará lidando com o gabinete.
Existem gabinetes de vários tipos e tamanhos. Essas diferenças são um pequeno obstáculo para quem quer aprender a montar um computador, mas não chega a ser uma dificuldade séria. Apesar de todas as diferenças, os diversos modelos de gabinetes são bastante parecidos. Os principais tipos de gabinetes são:
AT horizontal
AT mini-torre
AT midi-torre
AT torre grande
ATX horizontal
ATX mini-torre
ATX midi-torre
ATX torre grande
Quando um gabinete é muito compacto, a montagem não chega a ficar difícil, porém é mais trabalhosa. Ficamos com menos espaço para trabalhar, e freqüentemente precisamos retirar peças para ter acesso às placas e conectores. Por exemplo, em certos gabinetes é preciso retirar a fonte de alimentação para ter acesso ao processador.
Vamos visualizar alguns tipos de gabinetes:
1 – Mini Torre
2 – Gabinete Horizontal
Autor: | Jorge Alberto dos Santos |
Data: | 25-03-2007 |
ATX
As conexões do tipo ATX são muito parecidas com as de um sistema AT, exceto pelo formato da placa de CPU, e pelas conexões existentes na sua parte traseira.
No centro de tudo está a placa de CPU. Nela estão ligados diversos dispositivos:
- Teclado
- Mouse
- Impressora
- Drive de disquetes
- Disco rígido
- Painel frontal do gabinete
- Fonte de alimentação
Observe a figura:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vaPxY3rmVioXC0HjI3LK2THBFYmSjmCB1uXVpFe5hW9kY1xDGQuZvHvgvmlDVZChciogSi6V7cvXqkwZ_tk9fE-HzkyinKpr1wwmKjrEdFdky7ucp6tELhbPVffTSnpdfTKm6ONFkkrzmGxKfvoDJU0rI7B7GBSx_bdPEAmq8UWe8gsnVg=s0-d)
O teclado é ligado diretamente no conector existente na parte traseira da placa de CPU. Neste tipo de placa, é usado um conector de teclado padrão PS/2. O mouse é ligado em uma das interfaces seriais existentes na placa de CPU (COM1 e COM2), ou então na interface para mouse padrão PS/2. A impressora é ligada na LPT1, a interface paralela existente na placa de CPU.
Tanto o drive para disquetes de 3½” como o disco rígido e o drive de CDROM são ligados nas respectivas interfaces existentes na placa de CPU, através de cabos flat apropriados.
Ainda na placa de CPU é feita a conexão da placa SVGA, na qual é ligado o monitor. Esta placa poderá ser do tipo PCI ou AGP, mas preferencialmente AGP nos sistemas em que é necessário um bom desempenho 3D. Quando a placa de CPU possui vídeo onboard, o monitor é ligado no conector VGA existente na parte traseira da placa de CPU, junto aos demais conectores.
A fonte de alimentação é ligada à tomada da rede elétrica, e possui uma corrente para a placa de CPU, os drives e o disco rígido.
Preparação para abrir gabinetes
Vamos a montagem propriamente dita. Esta é uma etapa mais de preparação do que de montagem.
1) Abra o gabinete, o que normalmente é feito pela remoção de parafusos localizados na sua parte traseira.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_swGwsr4OTYrHoljr-4UpV7Kh9hd5b5ik9XKvy41B92w4CQlDw8xzDuR0QakDfSW6c92n0Fnxr-IXMMszwUMH7SzchUM6cXf8wV-Y39I4CqtYskejR2wQlTrJxiFDwS4ZKMzzgIsPNc57URffhuysAaSbLRdWxc-VLWBKA2B042NGiDsDon=s0-d)
2) Conecte a fonte de alimentação na chave liga-desliga (nos gabinetes AT). Normalmente esta conexão já vem feita de fábrica, mas caso não esteja feita, use as instruções existentes na etiqueta da fonte de alimentação para ligar os 4 fios da chave liga-desliga.
3) Conecte o display do gabinete na fonte de alimentação. Na própria fonte de alimentação, existe uma etiqueta com instruções de ligação.
4) Identifique os conectores do painel do gabinete: Reset, Speaker, etc. Normalmente os nomes estão indicados no conector interno, mas caso não estejam, será preciso seguir os fios até o painel para descobrir qual é o Reset, qual é o Speaker, etc.
Estes fios geralmente são em 05 pares e estão nas cores ( no caso de fontes AT) : verde/branco – verde/branco – azul/branco – vermeho/branco – vermelho/preto.
5) Separe os manuais das placas, do gabinete e do disco rígido.
6) Identifique no manual da placa de CPU onde está explicado o CMOS Setup.
7) Separe os parafusos que acompanham o gabinete. A maioria deles recai em duas categorias distintas, podemos chamar de Classe 1 e Classe 2.
8) Correlacione os furos existentes no gabinete com os furos existentes na placa de CPU.
Identifique quais furos usarão parafusos hexagonais e quais usarão espaçadores plásticos.
Coloque espaçadores plásticos nos furos apropriados da placa de CPU. Note que existem alguns espaçadores plásticos que possuem rosca na parte inferior, como se fossem parafusos de plásticos. Esses espaçadores devem ser instalados no gabinete, e a placa de CPU será posteriormente encaixada sobre eles.
9) Prenda no gabinete os parafusos hexagonais que irão fixar a placa de CPU.
10) Retire todas as lâminas que tampam as fendas da parte traseira do gabinete, para que possam ser alojadas as placas de expansão. Em alguns casos, esta providência pode não ser necessária, pois alguns fabricantes fornecem as lâminas em separado, dentro da caixa onde ficam os parafusos e demais acessórios.
11) Com a ajuda de uma chave de fenda, abra as fendas localizadas na parte traseira do gabinete, próprias para a fixação dos conectores das interfaces seriais e da paralela (nos gabinetes AT).
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uQvGmHxfVNQk3WkBzD4qriLcRhJcfmNLqTRrvUKo6Wzqy3Itzk5xEPEwyuXmnEeEJG87LVqcjGc79aF2lpS80WH69wLTMXf9cLVy9BlrtVJZycboPS4-vvnSrv32Bk6GB2vUi4psimc9ORK4xEo8dvPzncimM1tTv916fHPPcKxTieWig=s0-d)
13) Configure os jumpers da placa de CPU que definem o clock interno e externo, e a voltagem do processador. Cheque se os demais jumpers da placa precisam ser reconfigurados. Habilite o jumper que ativa o fornecimento de corrente da bateria para o CMOS.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_v4yBV1gx42oRnIsu_hryTF3qqadDZe4Jqnd9ahrfaVAEQ1uBRNhtqTdcpkY5zU3mFG5DHa2cidU5XzmLZQXzHy9iK9hDeNLUrrvwkI0DEJcxPOHmh_nglasyabuQN3WvBvqSFfsLcBV6Nvkj-oCBkjRZiFq1G0jVBUijWDEz8FUXXRHZnd=s0-d)
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_scCssXHSLpoIyWLe7LUrpopq6mpTB_x6xMSVk_8JqrUGSKzmZfle7X_nw6rBHUCdqCu0BPIOwzUQegfUWuIwSG2O1A3Mp_v0N5FOYgEB_oIqrTCLr7jtORnwON7B4E3PGe7a1gZPxZT7Cnmk8RRzMbigJ0yYprVc4uYUDuRMNYQ2Muv9w=s0-d)
14) No caso de placas de CPU para processadores em forma de cartucho (Slot 1 ou Slot A), faça a montagem das bases de sustentação do processador e do dissipador.
As conexões do tipo ATX são muito parecidas com as de um sistema AT, exceto pelo formato da placa de CPU, e pelas conexões existentes na sua parte traseira.
No centro de tudo está a placa de CPU. Nela estão ligados diversos dispositivos:
- Teclado
- Mouse
- Impressora
- Drive de disquetes
- Disco rígido
- Painel frontal do gabinete
- Fonte de alimentação
Observe a figura:
O teclado é ligado diretamente no conector existente na parte traseira da placa de CPU. Neste tipo de placa, é usado um conector de teclado padrão PS/2. O mouse é ligado em uma das interfaces seriais existentes na placa de CPU (COM1 e COM2), ou então na interface para mouse padrão PS/2. A impressora é ligada na LPT1, a interface paralela existente na placa de CPU.
Tanto o drive para disquetes de 3½” como o disco rígido e o drive de CDROM são ligados nas respectivas interfaces existentes na placa de CPU, através de cabos flat apropriados.
Ainda na placa de CPU é feita a conexão da placa SVGA, na qual é ligado o monitor. Esta placa poderá ser do tipo PCI ou AGP, mas preferencialmente AGP nos sistemas em que é necessário um bom desempenho 3D. Quando a placa de CPU possui vídeo onboard, o monitor é ligado no conector VGA existente na parte traseira da placa de CPU, junto aos demais conectores.
A fonte de alimentação é ligada à tomada da rede elétrica, e possui uma corrente para a placa de CPU, os drives e o disco rígido.
Preparação para abrir gabinetes
Vamos a montagem propriamente dita. Esta é uma etapa mais de preparação do que de montagem.
1) Abra o gabinete, o que normalmente é feito pela remoção de parafusos localizados na sua parte traseira.
2) Conecte a fonte de alimentação na chave liga-desliga (nos gabinetes AT). Normalmente esta conexão já vem feita de fábrica, mas caso não esteja feita, use as instruções existentes na etiqueta da fonte de alimentação para ligar os 4 fios da chave liga-desliga.
3) Conecte o display do gabinete na fonte de alimentação. Na própria fonte de alimentação, existe uma etiqueta com instruções de ligação.
4) Identifique os conectores do painel do gabinete: Reset, Speaker, etc. Normalmente os nomes estão indicados no conector interno, mas caso não estejam, será preciso seguir os fios até o painel para descobrir qual é o Reset, qual é o Speaker, etc.
Estes fios geralmente são em 05 pares e estão nas cores ( no caso de fontes AT) : verde/branco – verde/branco – azul/branco – vermeho/branco – vermelho/preto.
5) Separe os manuais das placas, do gabinete e do disco rígido.
6) Identifique no manual da placa de CPU onde está explicado o CMOS Setup.
7) Separe os parafusos que acompanham o gabinete. A maioria deles recai em duas categorias distintas, podemos chamar de Classe 1 e Classe 2.
8) Correlacione os furos existentes no gabinete com os furos existentes na placa de CPU.
Identifique quais furos usarão parafusos hexagonais e quais usarão espaçadores plásticos.
Coloque espaçadores plásticos nos furos apropriados da placa de CPU. Note que existem alguns espaçadores plásticos que possuem rosca na parte inferior, como se fossem parafusos de plásticos. Esses espaçadores devem ser instalados no gabinete, e a placa de CPU será posteriormente encaixada sobre eles.
9) Prenda no gabinete os parafusos hexagonais que irão fixar a placa de CPU.
10) Retire todas as lâminas que tampam as fendas da parte traseira do gabinete, para que possam ser alojadas as placas de expansão. Em alguns casos, esta providência pode não ser necessária, pois alguns fabricantes fornecem as lâminas em separado, dentro da caixa onde ficam os parafusos e demais acessórios.
11) Com a ajuda de uma chave de fenda, abra as fendas localizadas na parte traseira do gabinete, próprias para a fixação dos conectores das interfaces seriais e da paralela (nos gabinetes AT).
13) Configure os jumpers da placa de CPU que definem o clock interno e externo, e a voltagem do processador. Cheque se os demais jumpers da placa precisam ser reconfigurados. Habilite o jumper que ativa o fornecimento de corrente da bateria para o CMOS.
14) No caso de placas de CPU para processadores em forma de cartucho (Slot 1 ou Slot A), faça a montagem das bases de sustentação do processador e do dissipador.
Autor: | Jorge Alberto dos Santos |
Data: | 25-03-2007 |
Montagem e Configuração de PC – Montagem de Computador - III
* Montagem de PC - III
Continuando com o assunto de montagem de computadores, iremos continuar abordando as peças principais que vem quando o usuário compra um computador, ou quando o mesmo necessita adquirir separadamente.
* Monitor
Junto com o monitor é fornecido um manual com características técnicas e principais possíveis modificações do monitor.
Em geral o monitor não requer nenhum tipo especial de configuração. Basta conectá-lo à placa de vídeo (SVGA) e estará pronto para funcionar. È preciso tomar cuidado apenas, com o cabo de conexão de voltagem, para que não cause danos ao usuário.
As informações do manual do monitor são extremamente úteis. Por exemplo, existem indicações sobre as suas freqüências horizontais e verticais de funcionamento, o que facilita a regulagem da placa SVGA para obter a melhor imagem possível no monitor.
Os monitores modernos são do tipo Plug-and-Play, ou seja, são detectados pelo sistema operacional Windows, e a seguir seus drivers são instalados. Esses drivers informam ao Windows as freqüências e resoluções suportadas, bem como o funcionamento dos modos de economia de energia.
Alguns monitores são acompanhados de um disquete com seus drivers. Caso o Windows não tenha os drivers para o seu monitor, você pode usar os existentes neste disquete.
Observe a figura abaixo de um monitor 15”:
* Mouse
Para funcionar em ambiente Windows, o mouse não requer, em geral, nenhum software especial e o próprio sistema identifica o mesmo. Ainda sim, algumas vezes o mouse é acompanhado de um disquete com um software que permite o uso de seus três botões, já que os drivers para Windows em geral dão acesso a apenas dois botões.
Também é fornecido neste disquete um “driver de mouse para DOS”. Ele é necessário para fazer com que possa ser usado sob o MS-DOS, sem a presença do Windows, como por exemplo, em jogos antigos. Se você não tiver um driver de mouse para o modo MS-DOS, pode utilizar o que acompanha outro mouse, pois esses softwares em geral são compatíveis.
Observe as figuras:
Mouse 1
Mouse 2
Note que podem existir vários tipos físicos de mouse, porém todos são praticamente idênticos em termos de funcionamento central.
* Unidade de CD-Rom
Praticamente todos os drives de CD-ROM são acompanhados de um manual, além de um disquete com drivers que permitem o seu funcionamento no modo MS-DOS.
Este é um erro freqüentemente cometido por quem instala um drive de CD-ROM pela primeira vez. Não é preciso, e nem é recomendável utilizar o driver existente neste disquete, pois o Windows já possui seus drivers nativos para controlar o drive de CD-ROM.
Confira então o material que pode acompanhar a unidade de CD-Rom:
* Disquete com driver para MS-DOS
* Cabo de áudio
* Manual
* Cabo flat IDE
* Parafusos de fixação
Observe a figura:
Veja o que acompanha geralmente um Kit CD-Rom:
* Gabinete
Muitos gabinetes possuem na sua parte frontal, um display digital para indicar o clock do processador. O valor mostrado neste display deve ser programado pelo próprio usuário, através de instruções existentes no manual do gabinete.
Normalmente este manual consiste em uma única folha com as instruções para a ligação do display na fonte de alimentação, na placa de CPU, e para a programação de seus números.
Observe um gabinete novo:
Observe um gabinete mais antigo:
* Unidade de disquete
Veja abaixo um Disquete:
* Teclado
Assim como os disquetes, os teclados também não são acompanhados de manuais ou drivers, porém, neste caso, existem algumas exceções. Os chamados teclados multimídia são fornecidos com um CD-ROM contendo um software que habilita o funcionamento dos seus botões especiais.
Observe um teclado multimídia:
* Placa de rede, som e modem
Todas essas placas são fornecidas com manual e um CD ou disquete com drivers e utilitários. Além do driver, a placa de modem é acompanhada de programas de comunicação.
Um cabo telefônico padrão RJ-11 também acompanha o modem. Placas de rede são acompanhadas de drivers e em alguns casos, programas de gerenciamento e diagnóstico de rede.
As famosas placas de som são acompanhadas de drivers e aplicativos sonoros. Certos tipos de placas de som são também acompanhadas de um cabo de áudio para ligação com o drive de CD-ROM.
Observe uma placa de som:
Observe uma placa de rede:
Observe um cabo RJ -11 que acompanha o modem:
Autor: | Jorge Alberto dos Santos |
Data: | 25-01-2007 |
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